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Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) analisou o genoma de 2.723 brasileiros, de diferentes regiões, e criou um mapeamento genético inédito no Brasil
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A pesquisa mostrou um retrato profundo e histórico da miscigenação no Brasil e encontrou mais de 8,7 milhões de variantes genéticas que nunca haviam sido identificadas antes
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O número é reflexo do fato de esse ser o primeiro mapeamento genômico de larga escala no Brasil, já que a produção de conhecimento na área está muito concentrada nos Estados Unidos, Europa e, mais recentemente, na Ásia
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Um estudo dessas proporções no Brasil se faz importante por conta do volume da miscigenação no Brasil e da brutalidade com que se deu esse processo
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Um dos apontamentos mostra uma assimetria no acasalamento, indicando uma maior prevalência de relações entre homens com predominância genética europeia e mulheres de predominância genética africana e indígena
Fernando Frazão/Agência Brasil
Esta pesquisa pode beneficiar o desenvolvimento da medicina no Brasil, porque os órgãos de saúde terão mais sedimento para direcionar políticas públicas e compreender melhor as particularidades da população
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