Crise climática: metano ou dióxido de carbono, qual o mal menor?

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Uma pesquisa inovadora realizada por uma universidade no Paraná revelou uma correlação significativa entre a presença de áreas verdes e a saúde respiratória da população

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O estudo demonstrou que municípios com maior cobertura de áreas de conservação ambiental apresentam taxas menores de internações hospitalares por doenças respiratórias

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A análise abrangeu dados de 397 municípios paranaenses, cruzando informações de fontes públicas nacionais. Os resultados indicam uma relação direta: quanto mais vegetação, menos ocorrências de doenças como asma, bronquite e outras condições que afetam o sistema respiratório

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"A árvore intercepta partículas”, explica Luciene Araújo, uma das especialistas envolvidas no estudo. Além disso, através da fotossíntese, as árvores capturam CO2 da atmosfera, liberam oxigênio e criam umidade ao seu redor, contribuindo para um ar mais limpo e saudável

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A descoberta ganha ainda mais relevância diante do alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que indica que 99% da população mundial respira um ar que excede os limites seguros de qualidade

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Praças, parques e ruas arborizadas compõem a chamada infraestrutura verde urbana, oferecendo serviços ecossistêmicos essenciais, como o controle da poluição do ar. No estudo paranaense, as áreas de conservação se mostraram particularmente eficientes na melhoria da qualidade do ar

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