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A Justiça de São Paulo voltou a suspender o serviço de mototáxi oferecido por empresas de aplicativo na capital paulista, pouco após sua liberação
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O desembargador Eduardo Gouvea, responsável pela decisão, apontou uma razão provisória para a suspensão do serviço até que o caso seja julgado por completo
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A Prefeitura de São Paulo argumenta que há muitos acidentes de moto na cidade, o que ofereceria um grande risco à população e sobrecarregaria o sistema público de saúde
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O prefeito Ricardo Nunes afirmou que a liberação do mototáxi poderá acontecer quando os índices de morte no trânsito atingirem os parâmetros estabelecidos pela ONU
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Existe um projeto que tem a simpatia do governo, que estabelece que poderia se autorizar essa atividade na cidade de São Paulo quando os índices de mortes no trânsito chegarem a 4,5 por 100 mil habitantes, que são as recomendações internacionais pela ONU. Hoje, a cidade de São Paulo tem 7,2 mortes por 100 mil habitantes
Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo
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A disputa entre as empresas de transporte por aplicativo e a Prefeitura de São Paulo sobre a operação de mototáxis vem se desenrolando desde o início do ano
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A nova decisão judicial marca mais um capítulo nessa controvérsia, que envolve questões de segurança pública, mobilidade urbana e regulamentação de novos serviços de transporte na maior cidade do país